O estudo de ciências deve possibilitar ao aluno ser crítico, participativo e conhecedores de saberes nesta área. A ciência desempenha um papel fundamental na construção da cidadania e na opinião dos alunos.
Há dez anos, quando iniciei como professora das séries iniciais meu trabalho com os alunos na área de ciências, era puramente ler o livro e responder questões sem pensar no mundo a nossa volta. Hoje com o avanço científico e tecnológico, discutimos o efeito estufa o aquecimento global; preucupamos-no com a destruição da camada de ozônio; uso de alimentos transgênicos etc. Assim, é de se esperar que as crianças de hoje, quando estudam ciências na escola, aprendam algo que as ajude a viver melhor no futuro, a construir um mundo no qual, ciências e tecnologia se conciliem com o bem- estar, com a proteção ao meio ambiente e com a melhoria da qualidade de vida.
Porem, ao estudar com os alunos assuntos como o sistema solar, a ciências era dada como definitiva, e de que todos os fenômenos, processos e hipóteses já foram corretos e completamente explicados, sem discutir, ou levar em consideração os saberes daqueles alunos que acreditam na explicação dos fenômenos naturais, a partir de uma crença religiosa. Pois, sabemos que as teorias e métodos humanos não podem ser definitivos.
A leitura do livro A dança do Universo, de Marcelo Gleiser, me levou a pensar que é possível levantar discussões nas séries iniciais sobre conhecimentos científicos, levando o aluno a ser estimulado a questionar os saberes estabelecidos e relacionar o conhecimento ao momento histórico em que foi produzido.
Como formadores de opinião é função do professor desmistificar a ideia de que a ciência é definitiva, mostrando que há limitações para os modelos que ela propõe. Esses modelos podem ser adequados para um determinado momento histórico (cultural, social, econômico, político,) e para o conhecimento científico e tecnológico da época, mas são possíveis de modificações ao longo do tempo.
domingo, 5 de dezembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Amizade Nossa de Cada Dia
Reflexão do projeto Amigo Nosso de Cada Dia
Pensando na trajetória escolar vivenciada pelos alunos do 9º ano da Escola Municipal de Angical, povoado de Irecê-Ba, foi elaborado um projeto com o tema “amizade”, envolvendo as disciplinas, língua portuguesa, filosofia e artes, para discutir a importância da amizade entre o grupo, sendo que a maioria dos alunos estão juntos das séries iniciais ao 9º ano, após o término desse ano letivo eles irão estudar na cidade de Irecê, em escolas diferentes, turno opostos, cada um vai seguir um rumo diferente. Dentre as atividades escolhidas para trabalhar no projeto foi pensado o filme Narradores de Javé, que conta a história de um pequeno vilarejo situado no nordeste baiano sem registro, sem documento que comprovasse sua existência, sua história. De repente um, grupo de empresários aparece do nada, querendo construir uma usina hidrelétrica, esse empreendimento ocuparia quase todo o lugar. Nesse momento o povo de Javé fica desesperado, quando descobriram que não existia nenhum documento para recorrer e brigar pela existência de sua história. Diante disso, eles escolhem uma pessoa o Pedro Biá, personagem vivido pelo ator José Dumont para escrever a história do lugar atrevés do relato das pessoas, pois, era a única pessoa que sabia ler e escrever no povoado, O filme foi usado na sala de aula para pensar sobre a importância do registro e as memórias de cada um. Os alunos irão construir um livro de memórias contando as memórias individuais e coletivas da turma, durante o período que estiveram juntos, vão pensar também o resgate das memórias como parte fundamental na construção de sua identidade.
Foi elaborada uma seqüência didática com o filme em forma de webquest, segue o link
http://www.webquestbrasil.org/criador/usuario.php?PHPSESSID=ehg1akhr5pt50k8m3dgepi86h7
Pensando na trajetória escolar vivenciada pelos alunos do 9º ano da Escola Municipal de Angical, povoado de Irecê-Ba, foi elaborado um projeto com o tema “amizade”, envolvendo as disciplinas, língua portuguesa, filosofia e artes, para discutir a importância da amizade entre o grupo, sendo que a maioria dos alunos estão juntos das séries iniciais ao 9º ano, após o término desse ano letivo eles irão estudar na cidade de Irecê, em escolas diferentes, turno opostos, cada um vai seguir um rumo diferente. Dentre as atividades escolhidas para trabalhar no projeto foi pensado o filme Narradores de Javé, que conta a história de um pequeno vilarejo situado no nordeste baiano sem registro, sem documento que comprovasse sua existência, sua história. De repente um, grupo de empresários aparece do nada, querendo construir uma usina hidrelétrica, esse empreendimento ocuparia quase todo o lugar. Nesse momento o povo de Javé fica desesperado, quando descobriram que não existia nenhum documento para recorrer e brigar pela existência de sua história. Diante disso, eles escolhem uma pessoa o Pedro Biá, personagem vivido pelo ator José Dumont para escrever a história do lugar atrevés do relato das pessoas, pois, era a única pessoa que sabia ler e escrever no povoado, O filme foi usado na sala de aula para pensar sobre a importância do registro e as memórias de cada um. Os alunos irão construir um livro de memórias contando as memórias individuais e coletivas da turma, durante o período que estiveram juntos, vão pensar também o resgate das memórias como parte fundamental na construção de sua identidade.
Foi elaborada uma seqüência didática com o filme em forma de webquest, segue o link
http://www.webquestbrasil.org/criador/usuario.php?PHPSESSID=ehg1akhr5pt50k8m3dgepi86h7
domingo, 7 de novembro de 2010
USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA
SÍNTESE DOS TEXTOS
Subjetividades, tecnologias e escolas. Os espaços/tempos do cotidiano escolar e os usos das tecnologias. Carla Imenes
“Cabeças digitais” um motivo para revisões na prática docente. Rosane de Albuquerque dos S. Abreu.
Para a autora Carla Imenes, não é possível representar a realidade de uma só maneira, pois, cada sujeito se apropria desses espaços interagindo e transformando a realidade em vivências coletivas e significados diferentes. As escolas e as relações estabelecidas com objetos ali presentes e toda comunidade escolar constitui em múltiplos espaços para os sujeitos que convivem nesses espaços.
A contemporaneidade concebe o tempo e o espaço como independente do homem, mas fica claro que o tempo é diferente para cada pessoa, para Carla o termo espaço/tempo é utilizado para representar a relação interior que fazemos com o uso das tecnologias nos espaços tempos escolares, os diferentes saberes que são representado no contato com outras pessoas nas diferentes tic.
É preciso lembrar que as tecnologias fazem parte do cotidiano escolar e que tanto professor quanto aluno têm feito usos das mesmas, é preciso que a escola receba as tic com objetivo de mudar a forma como se ensina, a internet é um meio de acesso livre a todos, dessa forma, percebe-se que os alunos chegam à escola às vezes mais informada do que o próprio professor deixando-o desconcertado com a sensação de que os alunos sabem mais do que eles.
As tecnologias são importantes para reesignificar à prática pedagógica e incentivar os alunos a ter uma nova visão das aulas nos espaços/tempos escolares, mas é preciso que o professor busque uma nova aprendizagem tanto do saber usar os maquinários como para fazer uso das ferramentas em diferentes conteúdos.
As tecnologias proporcionam muitos benefícios, cursos são disponibilizados a milhares de pessoas que não teriam oportunidade de cursar universidades tradições. A facilidade de realizar a formação profissional é bem maior miutas vezes no próprio ambiente de trabalho, através de seminários, conferências eletrônicas etc. As escolas também são convidadas a manter investimentos nos seus profissionais esta é a pressão do mercado já que os alunos deverão ser preparados para o mundo, ou seja, para o mercado de trabalho. Diante de tantas exigências com o uso das tecnologias nas escolas, os professores precisam quebrara tabús para vencer as barreiras no mundo virtual, inovar sua prática e criar uma nova escola, aquela que seja capaz de formar o sujeito para viver em num mundo totalmente virtual.
Trazer as tecnologias para dentro da sala de aula, permite pensar a prática pedagógica de forma inovadora e criativa, colocando os alunos no mesmo patamá em que estão inseridos no contexto de mundo com a internet,celular televisão cada vez mais potente, jogos eletrônicos etc.
O filme Entre os Muros da Escola retrata bem esta questão, quando o professor François vive vários conflitos dentro da sala de aula, um deles é não conseguir despertar o interesse dos alunos pela matéria estudada, a relação professor aluno fica cada vez maiscomplicada porém,no momento em que os alunos vão para o laboratório de informática é visível a mudança no comportamento em relação o gosto pelo que estão fazendo. Nesse momento talentos são revelados, os alunos demostram que sabem muito através do uso do computador, comprovando a importância das tecnologias na sala de aula.
Subjetividades, tecnologias e escolas. Os espaços/tempos do cotidiano escolar e os usos das tecnologias. Carla Imenes
“Cabeças digitais” um motivo para revisões na prática docente. Rosane de Albuquerque dos S. Abreu.
Para a autora Carla Imenes, não é possível representar a realidade de uma só maneira, pois, cada sujeito se apropria desses espaços interagindo e transformando a realidade em vivências coletivas e significados diferentes. As escolas e as relações estabelecidas com objetos ali presentes e toda comunidade escolar constitui em múltiplos espaços para os sujeitos que convivem nesses espaços.
A contemporaneidade concebe o tempo e o espaço como independente do homem, mas fica claro que o tempo é diferente para cada pessoa, para Carla o termo espaço/tempo é utilizado para representar a relação interior que fazemos com o uso das tecnologias nos espaços tempos escolares, os diferentes saberes que são representado no contato com outras pessoas nas diferentes tic.
É preciso lembrar que as tecnologias fazem parte do cotidiano escolar e que tanto professor quanto aluno têm feito usos das mesmas, é preciso que a escola receba as tic com objetivo de mudar a forma como se ensina, a internet é um meio de acesso livre a todos, dessa forma, percebe-se que os alunos chegam à escola às vezes mais informada do que o próprio professor deixando-o desconcertado com a sensação de que os alunos sabem mais do que eles.
As tecnologias são importantes para reesignificar à prática pedagógica e incentivar os alunos a ter uma nova visão das aulas nos espaços/tempos escolares, mas é preciso que o professor busque uma nova aprendizagem tanto do saber usar os maquinários como para fazer uso das ferramentas em diferentes conteúdos.
As tecnologias proporcionam muitos benefícios, cursos são disponibilizados a milhares de pessoas que não teriam oportunidade de cursar universidades tradições. A facilidade de realizar a formação profissional é bem maior miutas vezes no próprio ambiente de trabalho, através de seminários, conferências eletrônicas etc. As escolas também são convidadas a manter investimentos nos seus profissionais esta é a pressão do mercado já que os alunos deverão ser preparados para o mundo, ou seja, para o mercado de trabalho. Diante de tantas exigências com o uso das tecnologias nas escolas, os professores precisam quebrara tabús para vencer as barreiras no mundo virtual, inovar sua prática e criar uma nova escola, aquela que seja capaz de formar o sujeito para viver em num mundo totalmente virtual.
Trazer as tecnologias para dentro da sala de aula, permite pensar a prática pedagógica de forma inovadora e criativa, colocando os alunos no mesmo patamá em que estão inseridos no contexto de mundo com a internet,celular televisão cada vez mais potente, jogos eletrônicos etc.
O filme Entre os Muros da Escola retrata bem esta questão, quando o professor François vive vários conflitos dentro da sala de aula, um deles é não conseguir despertar o interesse dos alunos pela matéria estudada, a relação professor aluno fica cada vez maiscomplicada porém,no momento em que os alunos vão para o laboratório de informática é visível a mudança no comportamento em relação o gosto pelo que estão fazendo. Nesse momento talentos são revelados, os alunos demostram que sabem muito através do uso do computador, comprovando a importância das tecnologias na sala de aula.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
PLANILHA DO PROJETO DIGITAL
Planilha do projeto digital se encontra neste link:
http://www.4shared.com/file/160992322/5b99fb11/projeto_quiosque_digital.html
Para baixá-la, clique em "Download now", espere alguns segundos e clique em "Click here to download this file" (esse texto vai aparecer depois de uns segundos).
http://www.4shared.com/file/160992322/5b99fb11/projeto_quiosque_digital.html
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PROJETO KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA
PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-MUNICIPIO DE IRECÊ CURSO DE PEDAGOGIA- ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS – CICLO TRÊS 2009.2
GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL PROJETO KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA
PROFS. MARIA HELENE S. BONILLA, SULE SAMPAIO E ARISTON EDUÃO
CURSISTAS : SIRLEIDE ARAUJO MOREIRA, RIZOLENE PEREIRA, CLAÚDIA, JUCÉLIA FERREIA
MARIA LEIDE E ROSA AMÉLIA
PROJETO: KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA
INTRODUÇÃO:
A sociedade contemporânea está vivendo um período marcado pelas tecnologias digitais da comunicação e informação. Porém a mesma não tem oportunidade de participar ativamente das tecnologias digitais que é uma gama de conhecimentos, estamos inserido num novo e revolucionário contexto social, cultural, contudo, a precariedade da apropriação e do uso dessas tecnologias é elevada. A expectativa está em torno das políticas públicas para dar subsídio às comunidades, investindo nas infra- estruturas de informações no processo de aprendizagens, através dos acessos que são disponibilizados na internet e do uso das ferramentas para produzir conhecimentos.
Para Afonso, os saltos de modernização são realizados em função das elites- beneficiárias diretas e freqüentemente únicas do desenvolvimento. O salto tecnológico para a sociedade do conhecimento não é diferente, no entanto, talvez ainda haja tempo de torná-la mais justa, já que no mínimo é inevitável. (AFONSO, 2000).
Pensar em uma sociedade digital é pensar em um contexto no qual, a população possa ter direito de usufruir das tecnologias digitais presente na atualidade, quando a população luta pelo os seus direitos essas barreras pode ser vencidas, esse quadro pode ser revertido com iniciativas eficientes de envolvimento político, criando ações que favoreçam as classes menos favorecidas. A injustiça social tende a diminuir.
Diante dos estudos e discussões realizadas pelo grupo, chegamos a conclusão que, está incluído digitalmente é ter acesso a rede e o domínio das ferramentas de comunicação e informação e acesso a internet.
JUSTIFICATIVA:
Embora a forma de organização da sociedade em redes tenha existido em outros tempos e espaços, o novo paradigma da tecnologia da informação fornece a base material para sua expansão penetrante em toda a estrutura social. (CASTELLS,1999, P.565).
Fazemos parte de uma sociedade cada vez mais tecnológica e informatizada, e esse contexto nos conduz à busca pela inclusão. Muito tem se falado e investido em inclusão digital no Brasil e no mundo, inclusive nas cidades digitais, que visam oferecer serviços e atendimento público social à população, porém, alguns desses projetos deixam dúvidas em relação à sua aplicação. Para Gomes, inclusão digital é dar oportunidades às comunidades de se inserirem na sociedade da informação como agentes participativos com habilidades técnicas de manusear os ambientes. Conhecimentos é a chave dos programas que vem obtendo sucesso. Tem que ter o computador, acesso a internet, softwares adequados e, principalmente, orientação e não apenas aula de informática. (GOMES, 2002, P.4).
Diante dessa situação em que a sociedade se encontra, faz-se necessário criar um projeto pensando na inclusão digital da população rural do Distrito Vila de Angical, situado à 16km da cidade de Irecê-BA, com população de aproximadamente 5.000 habitantes, que vivem basicamente da agricultura, sendo que grande parte da população é diarista nas irrigações dos latifundiários. É um povoado de pessoas humildes com pouca escolaridade, tem pouco acesso a cultura, os jovens na sua maioria concluem o ensino médio e por falta de oportunidade alguns vão para os grandes centros urbanos enquanto isso, outros seguem a profissão dos pais.
Decidimos então elaborar o projeto Kiosque Digital na Praça com o desejo de oferecer a essa população um ambiente de socialização, participação, entretenimento. Concluímos que a inclusão digital perpassa por esses caminhos e por outros mais relevantes.
OBJETIVOS:
- Propiciar à comunidade de Angical o acesso a internet como fonte de pesquisa e possibilidades de divulgar os conhecimentos e a cultura local através de criação de ambientes online;
- Promover o contato mais próximo entre as pessoas, para a partir dele criar uma rede de interação social que promova o contato digital entre os grupos;
- Quebrar a barreira tecnológica entre o homem e a máquina;
- Possibilitar o uso da informação para melhorar a qualidade de vida, e caminhar para a inclusão social.
METODOLOGIA:
O projeto Kiosque Digital procurará atender o que propõem com o objetivo de democratizar a cultura digital. A professora Maria Helena Bonilla alega que:
Em vista disso, consideramos a escola como locus primeiro e natural dos processos de inclusão digital,entendida como formação de cultura digital, uma vez que se constituem ela em espaço, de inserção, dos jovens na cultura de seu tempo e o tempo contemporâneo está marcado pelos processos digitais.
Assim sendo, esse projeto será desenvolvido em um espaço público (a Praça de Angical) gerenciado e avaliado pela comunidade, uma vez que, através de reuniões periódicas previamente agendadas com os “produtores” do projeto (professores- cursistas da UFBA).
Os professores-cursistas organizarão um cronograma que será atendido em rodízio, selecionar 09 (nove) voluntários que serão responsabilizados pelo gerenciamento do Kiosque Digital durante uma quinzena, os quais, ao final desta, serão convocados para uma nova reunião, onde será avaliado todo o trabalho desenvolvido e bem como, será feita a escolha de mais 09 (nove) voluntários, tudo isso com registro em atas de relatórios.
O Tabuleiro Digital através de oficinas oferecerá cursos, a exemplo, manutenção de micros e instalação software, com isso, a comunidade será capacitada, assim, quando alguém quiser ser um dos voluntários para gerenciamento, ele próprio pela manutenção das máquinas. Quanto ao tempo de permanência de cada usuário, será determinado por ele próprio, mas para que exerça tal autonomia, os professores cursistas como coordenadores do projeto promoverão palestras sobre a inclusão digital de como melhor aproveitar do que o projeto oferece.
Assim, o Kiosque Digital estará provendo a democratização da inclusão digital, bem como, promovendo a consciência cidadã, ética, intelectual, social e moral do cidadão e da cidadã de Angical.
ATIVIDADES:
Pré- implementação:
-Elaboração do projeto
-Aquisição do terreno
-Pesquisar outros projetos para construir o nosso
Monitoria do projeto as cursistas que o elaborou
Descobrir através de pesquisas na internet como é possível adiquirir a torre GESAC.
Implementação:
-Construção do espaço
-Aquisição dos equipamentos
-Grade de horários de acesso
-Contratação dos monitores.
Pós Implementação:
-Pretendemos promover a inclusão digital da comunidade de Angical; possibilitando o uso gratuito da internet através da implantação do projeto Kiosque Digital.
REFERÊNCIAS:
AFONSO, C. A. Internet no Brasil: O acesso para todos é possível? Disponivel em: Policy Paper- ILDESFE; Friedrich- Ebert-Stiftung, n. 26, setembro de 2000. Acesso em 11 de nov. de 2009.
CASTELLS, Manoel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra 1999. Acesso em 13 de nov. de 2009.
GOMES, Elizabeth. Exclusão digital: Um problema Tecnologico ou Social? Trabalho e Sociedade. Rio de Janeiro. Ano 2- nº
GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL PROJETO KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA
PROFS. MARIA HELENE S. BONILLA, SULE SAMPAIO E ARISTON EDUÃO
CURSISTAS : SIRLEIDE ARAUJO MOREIRA, RIZOLENE PEREIRA, CLAÚDIA, JUCÉLIA FERREIA
MARIA LEIDE E ROSA AMÉLIA
PROJETO: KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA
INTRODUÇÃO:
A sociedade contemporânea está vivendo um período marcado pelas tecnologias digitais da comunicação e informação. Porém a mesma não tem oportunidade de participar ativamente das tecnologias digitais que é uma gama de conhecimentos, estamos inserido num novo e revolucionário contexto social, cultural, contudo, a precariedade da apropriação e do uso dessas tecnologias é elevada. A expectativa está em torno das políticas públicas para dar subsídio às comunidades, investindo nas infra- estruturas de informações no processo de aprendizagens, através dos acessos que são disponibilizados na internet e do uso das ferramentas para produzir conhecimentos.
Para Afonso, os saltos de modernização são realizados em função das elites- beneficiárias diretas e freqüentemente únicas do desenvolvimento. O salto tecnológico para a sociedade do conhecimento não é diferente, no entanto, talvez ainda haja tempo de torná-la mais justa, já que no mínimo é inevitável. (AFONSO, 2000).
Pensar em uma sociedade digital é pensar em um contexto no qual, a população possa ter direito de usufruir das tecnologias digitais presente na atualidade, quando a população luta pelo os seus direitos essas barreras pode ser vencidas, esse quadro pode ser revertido com iniciativas eficientes de envolvimento político, criando ações que favoreçam as classes menos favorecidas. A injustiça social tende a diminuir.
Diante dos estudos e discussões realizadas pelo grupo, chegamos a conclusão que, está incluído digitalmente é ter acesso a rede e o domínio das ferramentas de comunicação e informação e acesso a internet.
JUSTIFICATIVA:
Embora a forma de organização da sociedade em redes tenha existido em outros tempos e espaços, o novo paradigma da tecnologia da informação fornece a base material para sua expansão penetrante em toda a estrutura social. (CASTELLS,1999, P.565).
Fazemos parte de uma sociedade cada vez mais tecnológica e informatizada, e esse contexto nos conduz à busca pela inclusão. Muito tem se falado e investido em inclusão digital no Brasil e no mundo, inclusive nas cidades digitais, que visam oferecer serviços e atendimento público social à população, porém, alguns desses projetos deixam dúvidas em relação à sua aplicação. Para Gomes, inclusão digital é dar oportunidades às comunidades de se inserirem na sociedade da informação como agentes participativos com habilidades técnicas de manusear os ambientes. Conhecimentos é a chave dos programas que vem obtendo sucesso. Tem que ter o computador, acesso a internet, softwares adequados e, principalmente, orientação e não apenas aula de informática. (GOMES, 2002, P.4).
Diante dessa situação em que a sociedade se encontra, faz-se necessário criar um projeto pensando na inclusão digital da população rural do Distrito Vila de Angical, situado à 16km da cidade de Irecê-BA, com população de aproximadamente 5.000 habitantes, que vivem basicamente da agricultura, sendo que grande parte da população é diarista nas irrigações dos latifundiários. É um povoado de pessoas humildes com pouca escolaridade, tem pouco acesso a cultura, os jovens na sua maioria concluem o ensino médio e por falta de oportunidade alguns vão para os grandes centros urbanos enquanto isso, outros seguem a profissão dos pais.
Decidimos então elaborar o projeto Kiosque Digital na Praça com o desejo de oferecer a essa população um ambiente de socialização, participação, entretenimento. Concluímos que a inclusão digital perpassa por esses caminhos e por outros mais relevantes.
OBJETIVOS:
- Propiciar à comunidade de Angical o acesso a internet como fonte de pesquisa e possibilidades de divulgar os conhecimentos e a cultura local através de criação de ambientes online;
- Promover o contato mais próximo entre as pessoas, para a partir dele criar uma rede de interação social que promova o contato digital entre os grupos;
- Quebrar a barreira tecnológica entre o homem e a máquina;
- Possibilitar o uso da informação para melhorar a qualidade de vida, e caminhar para a inclusão social.
METODOLOGIA:
O projeto Kiosque Digital procurará atender o que propõem com o objetivo de democratizar a cultura digital. A professora Maria Helena Bonilla alega que:
Em vista disso, consideramos a escola como locus primeiro e natural dos processos de inclusão digital,entendida como formação de cultura digital, uma vez que se constituem ela em espaço, de inserção, dos jovens na cultura de seu tempo e o tempo contemporâneo está marcado pelos processos digitais.
Assim sendo, esse projeto será desenvolvido em um espaço público (a Praça de Angical) gerenciado e avaliado pela comunidade, uma vez que, através de reuniões periódicas previamente agendadas com os “produtores” do projeto (professores- cursistas da UFBA).
Os professores-cursistas organizarão um cronograma que será atendido em rodízio, selecionar 09 (nove) voluntários que serão responsabilizados pelo gerenciamento do Kiosque Digital durante uma quinzena, os quais, ao final desta, serão convocados para uma nova reunião, onde será avaliado todo o trabalho desenvolvido e bem como, será feita a escolha de mais 09 (nove) voluntários, tudo isso com registro em atas de relatórios.
O Tabuleiro Digital através de oficinas oferecerá cursos, a exemplo, manutenção de micros e instalação software, com isso, a comunidade será capacitada, assim, quando alguém quiser ser um dos voluntários para gerenciamento, ele próprio pela manutenção das máquinas. Quanto ao tempo de permanência de cada usuário, será determinado por ele próprio, mas para que exerça tal autonomia, os professores cursistas como coordenadores do projeto promoverão palestras sobre a inclusão digital de como melhor aproveitar do que o projeto oferece.
Assim, o Kiosque Digital estará provendo a democratização da inclusão digital, bem como, promovendo a consciência cidadã, ética, intelectual, social e moral do cidadão e da cidadã de Angical.
ATIVIDADES:
Pré- implementação:
-Elaboração do projeto
-Aquisição do terreno
-Pesquisar outros projetos para construir o nosso
Monitoria do projeto as cursistas que o elaborou
Descobrir através de pesquisas na internet como é possível adiquirir a torre GESAC.
Implementação:
-Construção do espaço
-Aquisição dos equipamentos
-Grade de horários de acesso
-Contratação dos monitores.
Pós Implementação:
-Pretendemos promover a inclusão digital da comunidade de Angical; possibilitando o uso gratuito da internet através da implantação do projeto Kiosque Digital.
REFERÊNCIAS:
AFONSO, C. A. Internet no Brasil: O acesso para todos é possível? Disponivel em: Policy Paper- ILDESFE; Friedrich- Ebert-Stiftung, n. 26, setembro de 2000. Acesso em 11 de nov. de 2009.
CASTELLS, Manoel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra 1999. Acesso em 13 de nov. de 2009.
GOMES, Elizabeth. Exclusão digital: Um problema Tecnologico ou Social? Trabalho e Sociedade. Rio de Janeiro. Ano 2- nº
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
PALAVRA ESCRITA II
Ensinar a ler e escrever não é uma tarefa fácil, mas necessária e quanto mais experiências tiverem os educadores melhor será a prática; por isso, andamos sempre em busca de novos conhecimentos principalmente para descobrir como as crianças aprendem.
Entretanto, trazer para a sala de aula diferentes gêneros textuais ajudam no processo de alfabetização das crianças, na atividade alfabetização II com as professoras Regina Gramacho e Lícia Beltrão fortaleceu essa ideia, trazendo para a discussão o estudo com poemas, conto, verbete de dicionário receita músicas, e muitos outros. Brinquei com as palavras atreves da intertextualidade, transformei o poema “ A casa” de Vínicius de Morais em um anuncio de jornal; levei a ideia para a minha sala de aula os alunos adoraram.
Permitir que as crianças tivessem contato com alguns diferentes gêneros textuais, favorece o desenvolvimento dos componentes leitores e escrito de cada uma. Os mesmos quando são trabalhados, se tornam um instrumento de compreensão da língua desde que o objetivo esteja na perspectiva de formar cidadãos que lêem e escrevem bem.
Entretanto, trazer para a sala de aula diferentes gêneros textuais ajudam no processo de alfabetização das crianças, na atividade alfabetização II com as professoras Regina Gramacho e Lícia Beltrão fortaleceu essa ideia, trazendo para a discussão o estudo com poemas, conto, verbete de dicionário receita músicas, e muitos outros. Brinquei com as palavras atreves da intertextualidade, transformei o poema “ A casa” de Vínicius de Morais em um anuncio de jornal; levei a ideia para a minha sala de aula os alunos adoraram.
Permitir que as crianças tivessem contato com alguns diferentes gêneros textuais, favorece o desenvolvimento dos componentes leitores e escrito de cada uma. Os mesmos quando são trabalhados, se tornam um instrumento de compreensão da língua desde que o objetivo esteja na perspectiva de formar cidadãos que lêem e escrevem bem.
INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADE ESPECIAL
Falando de inclusão de pessoas com necessidades especiais vale ressaltar, que esse é um tema que atingi todas as camada da sociedade, torna-se necessário refletir, numa perspectiva critica essa questão. Pensar em inclusão de pessoas com necessidades especiais; tem sido um desafio pois, a sociedade não está preparada para receber os mesmos. Nunca o tema de inclusão de crianças deficientes esteve tão presente no dia-dia da educação, entretanto é difícil encontrar professores que estejam preparados para receber essa classe de estudantes o desfio implica mudar a escola como um todo, no projeto pedagógico, na postura diante dos alunos e em sua filosofia.
Na atividade educação especial, trazida pelo professor João Danilo eu pude refletir o quanto essa realidade está distante professor ensinou algumas técnicas de como trabalhar os alunos com necessidades especiais. Para a revista Nova Escola (2003,p. 43) “valorizar as peculiaridade de cada aluno na escola, incorporar diversidade, sem nenhum tipo de distinção”.
Não é apenas aceitar a matricula desses alunos, mas é oferecer serviços complementares, adotar práticas criativas na sala de aula, mudar o perfil da escola.
Na atividade educação especial, trazida pelo professor João Danilo eu pude refletir o quanto essa realidade está distante professor ensinou algumas técnicas de como trabalhar os alunos com necessidades especiais. Para a revista Nova Escola (2003,p. 43) “valorizar as peculiaridade de cada aluno na escola, incorporar diversidade, sem nenhum tipo de distinção”.
Não é apenas aceitar a matricula desses alunos, mas é oferecer serviços complementares, adotar práticas criativas na sala de aula, mudar o perfil da escola.
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