sexta-feira, 27 de novembro de 2009

PLANILHA DO PROJETO DIGITAL

Planilha do projeto digital se encontra neste link:

http://www.4shared.com/file/160992322/5b99fb11/projeto_quiosque_digital.html

Para baixá-la, clique em "Download now", espere alguns segundos e clique em "Click here to download this file" (esse texto vai aparecer depois de uns segundos).

PROJETO KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA

PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-MUNICIPIO DE IRECÊ CURSO DE PEDAGOGIA- ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS – CICLO TRÊS 2009.2
GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL PROJETO KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA
PROFS. MARIA HELENE S. BONILLA, SULE SAMPAIO E ARISTON EDUÃO
CURSISTAS : SIRLEIDE ARAUJO MOREIRA, RIZOLENE PEREIRA, CLAÚDIA, JUCÉLIA FERREIA
MARIA LEIDE E ROSA AMÉLIA
PROJETO: KIOSQUE DIGITAL NA PRAÇA
INTRODUÇÃO:

A sociedade contemporânea está vivendo um período marcado pelas tecnologias digitais da comunicação e informação. Porém a mesma não tem oportunidade de participar ativamente das tecnologias digitais que é uma gama de conhecimentos, estamos inserido num novo e revolucionário contexto social, cultural, contudo, a precariedade da apropriação e do uso dessas tecnologias é elevada. A expectativa está em torno das políticas públicas para dar subsídio às comunidades, investindo nas infra- estruturas de informações no processo de aprendizagens, através dos acessos que são disponibilizados na internet e do uso das ferramentas para produzir conhecimentos.

Para Afonso, os saltos de modernização são realizados em função das elites- beneficiárias diretas e freqüentemente únicas do desenvolvimento. O salto tecnológico para a sociedade do conhecimento não é diferente, no entanto, talvez ainda haja tempo de torná-la mais justa, já que no mínimo é inevitável. (AFONSO, 2000).
Pensar em uma sociedade digital é pensar em um contexto no qual, a população possa ter direito de usufruir das tecnologias digitais presente na atualidade, quando a população luta pelo os seus direitos essas barreras pode ser vencidas, esse quadro pode ser revertido com iniciativas eficientes de envolvimento político, criando ações que favoreçam as classes menos favorecidas. A injustiça social tende a diminuir.

Diante dos estudos e discussões realizadas pelo grupo, chegamos a conclusão que, está incluído digitalmente é ter acesso a rede e o domínio das ferramentas de comunicação e informação e acesso a internet.


JUSTIFICATIVA:
Embora a forma de organização da sociedade em redes tenha existido em outros tempos e espaços, o novo paradigma da tecnologia da informação fornece a base material para sua expansão penetrante em toda a estrutura social. (CASTELLS,1999, P.565).

Fazemos parte de uma sociedade cada vez mais tecnológica e informatizada, e esse contexto nos conduz à busca pela inclusão. Muito tem se falado e investido em inclusão digital no Brasil e no mundo, inclusive nas cidades digitais, que visam oferecer serviços e atendimento público social à população, porém, alguns desses projetos deixam dúvidas em relação à sua aplicação. Para Gomes, inclusão digital é dar oportunidades às comunidades de se inserirem na sociedade da informação como agentes participativos com habilidades técnicas de manusear os ambientes. Conhecimentos é a chave dos programas que vem obtendo sucesso. Tem que ter o computador, acesso a internet, softwares adequados e, principalmente, orientação e não apenas aula de informática. (GOMES, 2002, P.4).

Diante dessa situação em que a sociedade se encontra, faz-se necessário criar um projeto pensando na inclusão digital da população rural do Distrito Vila de Angical, situado à 16km da cidade de Irecê-BA, com população de aproximadamente 5.000 habitantes, que vivem basicamente da agricultura, sendo que grande parte da população é diarista nas irrigações dos latifundiários. É um povoado de pessoas humildes com pouca escolaridade, tem pouco acesso a cultura, os jovens na sua maioria concluem o ensino médio e por falta de oportunidade alguns vão para os grandes centros urbanos enquanto isso, outros seguem a profissão dos pais.

Decidimos então elaborar o projeto Kiosque Digital na Praça com o desejo de oferecer a essa população um ambiente de socialização, participação, entretenimento. Concluímos que a inclusão digital perpassa por esses caminhos e por outros mais relevantes.

OBJETIVOS:
- Propiciar à comunidade de Angical o acesso a internet como fonte de pesquisa e possibilidades de divulgar os conhecimentos e a cultura local através de criação de ambientes online;
- Promover o contato mais próximo entre as pessoas, para a partir dele criar uma rede de interação social que promova o contato digital entre os grupos;
- Quebrar a barreira tecnológica entre o homem e a máquina;
- Possibilitar o uso da informação para melhorar a qualidade de vida, e caminhar para a inclusão social.

METODOLOGIA:
O projeto Kiosque Digital procurará atender o que propõem com o objetivo de democratizar a cultura digital. A professora Maria Helena Bonilla alega que:

Em vista disso, consideramos a escola como locus primeiro e natural dos processos de inclusão digital,entendida como formação de cultura digital, uma vez que se constituem ela em espaço, de inserção, dos jovens na cultura de seu tempo e o tempo contemporâneo está marcado pelos processos digitais.

Assim sendo, esse projeto será desenvolvido em um espaço público (a Praça de Angical) gerenciado e avaliado pela comunidade, uma vez que, através de reuniões periódicas previamente agendadas com os “produtores” do projeto (professores- cursistas da UFBA).
Os professores-cursistas organizarão um cronograma que será atendido em rodízio, selecionar 09 (nove) voluntários que serão responsabilizados pelo gerenciamento do Kiosque Digital durante uma quinzena, os quais, ao final desta, serão convocados para uma nova reunião, onde será avaliado todo o trabalho desenvolvido e bem como, será feita a escolha de mais 09 (nove) voluntários, tudo isso com registro em atas de relatórios.

O Tabuleiro Digital através de oficinas oferecerá cursos, a exemplo, manutenção de micros e instalação software, com isso, a comunidade será capacitada, assim, quando alguém quiser ser um dos voluntários para gerenciamento, ele próprio pela manutenção das máquinas. Quanto ao tempo de permanência de cada usuário, será determinado por ele próprio, mas para que exerça tal autonomia, os professores cursistas como coordenadores do projeto promoverão palestras sobre a inclusão digital de como melhor aproveitar do que o projeto oferece.
Assim, o Kiosque Digital estará provendo a democratização da inclusão digital, bem como, promovendo a consciência cidadã, ética, intelectual, social e moral do cidadão e da cidadã de Angical.


ATIVIDADES:
Pré- implementação:

-Elaboração do projeto
-Aquisição do terreno
-Pesquisar outros projetos para construir o nosso
Monitoria do projeto as cursistas que o elaborou
Descobrir através de pesquisas na internet como é possível adiquirir a torre GESAC.

Implementação:

-Construção do espaço
-Aquisição dos equipamentos
-Grade de horários de acesso
-Contratação dos monitores.

Pós Implementação:

-Pretendemos promover a inclusão digital da comunidade de Angical; possibilitando o uso gratuito da internet através da implantação do projeto Kiosque Digital.






REFERÊNCIAS:
AFONSO, C. A. Internet no Brasil: O acesso para todos é possível? Disponivel em: Policy Paper- ILDESFE; Friedrich- Ebert-Stiftung, n. 26, setembro de 2000. Acesso em 11 de nov. de 2009.

CASTELLS, Manoel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra 1999. Acesso em 13 de nov. de 2009.

GOMES, Elizabeth. Exclusão digital: Um problema Tecnologico ou Social? Trabalho e Sociedade. Rio de Janeiro. Ano 2- nº

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

PALAVRA ESCRITA II

Ensinar a ler e escrever não é uma tarefa fácil, mas necessária e quanto mais experiências tiverem os educadores melhor será a prática; por isso, andamos sempre em busca de novos conhecimentos principalmente para descobrir como as crianças aprendem.

Entretanto, trazer para a sala de aula diferentes gêneros textuais ajudam no processo de alfabetização das crianças, na atividade alfabetização II com as professoras Regina Gramacho e Lícia Beltrão fortaleceu essa ideia, trazendo para a discussão o estudo com poemas, conto, verbete de dicionário receita músicas, e muitos outros. Brinquei com as palavras atreves da intertextualidade, transformei o poema “ A casa” de Vínicius de Morais em um anuncio de jornal; levei a ideia para a minha sala de aula os alunos adoraram.

Permitir que as crianças tivessem contato com alguns diferentes gêneros textuais, favorece o desenvolvimento dos componentes leitores e escrito de cada uma. Os mesmos quando são trabalhados, se tornam um instrumento de compreensão da língua desde que o objetivo esteja na perspectiva de formar cidadãos que lêem e escrevem bem.

INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADE ESPECIAL

Falando de inclusão de pessoas com necessidades especiais vale ressaltar, que esse é um tema que atingi todas as camada da sociedade, torna-se necessário refletir, numa perspectiva critica essa questão. Pensar em inclusão de pessoas com necessidades especiais; tem sido um desafio pois, a sociedade não está preparada para receber os mesmos. Nunca o tema de inclusão de crianças deficientes esteve tão presente no dia-dia da educação, entretanto é difícil encontrar professores que estejam preparados para receber essa classe de estudantes o desfio implica mudar a escola como um todo, no projeto pedagógico, na postura diante dos alunos e em sua filosofia.

Na atividade educação especial, trazida pelo professor João Danilo eu pude refletir o quanto essa realidade está distante professor ensinou algumas técnicas de como trabalhar os alunos com necessidades especiais. Para a revista Nova Escola (2003,p. 43) “valorizar as peculiaridade de cada aluno na escola, incorporar diversidade, sem nenhum tipo de distinção”.

Não é apenas aceitar a matricula desses alunos, mas é oferecer serviços complementares, adotar práticas criativas na sala de aula, mudar o perfil da escola.

INCLUSÃO DIGITAL

Inclusão digital, assunto bastante discutido nos dias atuais, a professora Maria Helena Bonilla, possibilitou ao grupo do GEAC (grupo de estudo acadêmico) de inclusão digital realizar estudos e discussões que nos levassem a refletir sobre essa problemática; a partir disso, passei a pensar a vida por outra ótica.

A sociedade contemporânea vem sendo marcada pela presença das tecnologias de informação e comunicação. Desse modo, é preciso pensar educação no contexto digital, visto que, em uma era informatizada, os alunos querem interagir com o novo. Para isso, é preciso que a escola se mobilize, pensando e discutindo projetos que possibilitem o acesso, principalmente à sociedade mais carente, sem esquecer que é preciso que os governantes criem políticas públicas que atendam à essas necessidades.

O grande desafio é pensar em inclusão digital como treinamento para usar a máquina, acesso e capacidade de produzir conhecimentos, trabalhar e se relacionar.Pude observar através do mapeamento que fiz com a revista Arede, os inúmeros projetos importantes espalhados por todo o Brasil. São iniciativas fantásticas, como exemplo, o Educarede que está presente em seis países da América Latina e tem como objetivo intermediar e criar novos projetos que fortaleçam a educação através da inclusão digital.

ENTRE OS MUROS DA ESCOLA

Durante as aulas de orientação, assistir ao filme Entre os muros da escola que mostra o contraste entre a profissão mais importante do mundo a do educador e sua complexidade. O filme mostra, durante um ano, a vida de um professor em uma sala de adolescentes numa escola em Paris; a turma é mesclada com a multiculturalidade dos grandes centros urbanos. François é um professor jovem que dá aulas de francês em uma turma de nível médio e não hesita em enfrentar Esmeralda, Souleymane, Khoumba em uma disputa verbal. A primeira imagem mostra o professor numa calmaria antes de entrar na sala, mas o que acontece lá dentro é uma verdadeira tempestade. A cena em que a mãe de Souleymane é chamada na escola para tomar conhecimento das atitudes do filho, sua mal criação e falta de respeito com o professor que, em alguns momentos, perde o controle chamando duas alunas de vagabundas e com isso, desencadeia novas atitudes rebeldes dos alunos, me remeteu à palestra pensando a escola e família a partir do século XX trazida por Ivan Farias.

Nesse período, a escola produzia conhecimento, e a família valores, respeito e normas. A partir da segunda metade do século XX, tanto a família quanto a escola vai perdendo seus papéis fundamentais e com isso, tem acarretado uma série de implicações entre as duas. Nesse novo contexto escolar, os professores não esperam muito dos alunos, estes não esperam muito dos professores e a família não espera muito da escola.
O ano escolar acontece sob o olhar atento dos espectadores com seus risos, seus gritos, suas dúvidas e seus conflitos. Embora o filme seja adaptado a uma escola francesa, qualquer professor ou aluno do mundo todo pode se reconhecer entre os personagens.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

OS GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA

São muitos os gêneros textuais disponivel para trabalhar os comportamentos leitores e escritores das crianças. Cada gẽnero tem sua forma específica de se trabalhar mas todos levam a formação leitora e escritora do sujeito. Ao trabalhar com turmas de alfabetização são muitas as possibilidades que cabem a esse grupo a exemplo das parlendas, adivinhas, cantigas de roda, poesia, listagem etc. Escolhir trabalhar com minha turma do 2º ano fundamental I, uma poesia, por ser um texto bastante atraente especialmente os que tem rimas é um texto que mexe com as emocões de adulto e criança prém, cabe ao professor possibilitar que os alunos exercite os comportamentos leitores e escritores. Além de desenvolver essas habilidades eles aprendem a extruturar poesia, fazer rimas, usar a letra maiúscula no início da frase, recitar poesia, identificar o autor e sua biografia, revisar texto, perceber os recursos linguísticos em poesia de autores diferentes.
Para que tudo isso seja possível é necessário que o professor use as possíveis estratégias: Oferecer diversoa textos para que o aluno se familiarize e desperte o gosto para leitura e escrita comparar vários gêneros para perceber a diferença entre eles, observar diferentes palavras com sons e terminações parecidas, analisar na poesia palavras que comecam com letra maiúscula e discutir a partir daí o porquê das letras maiúsculas. O professor deve informar ao aluno que a leitura da poesia é diferente de outro gẽnero a partir da explicação, organizar rodas de leituras, na qual, os alunos irão recitar várias poesias, pesquisar na internet em livros ou revistas biografias dos autores das poesias trabalhada, organizar seminários para apresentar as pesquisas para a turma. Na revisão dos textos podem ser coletivo ou individual sendo que, no coletivo o professor expoem um texto produzido individual ou em dupla e analiza questões selecionadas de acordo com a necessidade da turma como ortografia , letra maiúscula pontuação etc. Levando o aluno a refletir sobre seus erros e novamente refazer o texto. Para que o aluno esteje atento aos aspectos linguísticos é necessário ter contato com diferentes poesias de autores diferentes.
Vale resaltar que os gêneros quando são trabalhados, se torna um instrumento de compreenção da língua, desde que o objetivo esteja na pespectiva de formar cidadões que lêem e escrevam com fluência.

LEITE DERRAMADO

Conhecer a literatura brasileira é conhecer a história do Brasil suas riquesas,suas mazelas, seus encantos, suas artes, é conhecer um pouco mais do contexto.Através do estudo do livro O leite derramado em que o autor Chico Buarque de uma forma brilhante expoem mais de um século de história com a narrativa contada por um senhor de quase cem anos de idade,caducando,ele resolve registrar toda a história de sua vida, em um leito de hospital ora lúcido ora delirando o senhor sente a necessidade de deixar por escrito a sua história. Ele se agarra as pessoas que cuidam dele o médico, a enfermeira, sua filha e todas as pessoas que ele tem oportunidade de conversar naquele hospital, a história revela diferentes e importantes épocas que o brasil atravessou. O estudo do livro me fez lembrar o filme Narradores de Javé no qual, as pessoas se viram em um dilema entre o progresso e a perda da identidade pois, uma empresa queria acabar com a vila para construir uma represa, nesse momento os moradores percebem que não há nem um registro que comprove a identidade daquela vila por isso, eles resolvem registrar as histórias da vila e para isso recorrem a oralidade das pessoas.
Na narrativa apresentada no Leite Derramado o senhor teme morrer e não deixar registrado a sua tragetória de vida que compoem a história do país.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

RELAÇÂO ESCOLA FAMÍLIA

Escola e família: parceria ou inversão de papéis Um tema bastante complexo. Qual é o papel da família e qual é o da escola? A escola e a família ao longo do tempo vem trocando acusações, cada uma quer se justificar diante do problema. Não podemos esquecer que estamos vivendo em uma época completamente diferente das anteriores. o mundo contemporâneo tem uma dinamicidade que faz com que as pessoas principalmente jovens e crianças vivam esse movimento com intensidade, por outro lado a escola não consegue fazer esses jovens atuarem como eles atuam lá fora. A família por sua vez vive rotinas sobrecarregadas e os filhos ficam a mêcer de suas proprias experiência.
Acredito que quanto mais houver interação entre família e escola fica mais fácil desenvolver os papéis de cada um.
Parace claro que escola e família não pode nem inverter seus papéis nem renunciar a eles. (MORRETO)

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

A professora Giovana Dantas trouxa discussões maravilhosas sobre a arte em nosso cotidiano. Após muitas leituras sobre o tema ela propos ao grupo que produzisse algo que estivesse presente de alguma maneira em nossas vida. eu e meu grupo grupo pensamos em alguma coisa que fisesse parte de nossa história e que estivesse presente em nosso povoado. Daí surgiu a idéia de construírmos casas de taipa.

Cláudia Neide dos Santos
Rizolene Pereira da Silva
Sirleide Araujo Moreira
CASA DE TAIPA

A casa de taipa é um produto cultural. Feita em pau-a-pique, é fruto de um processo milenar de costrução.
Os portugueses trouxeram-na para o Brasil, quando só havia as ocas dos índios, e a difundiram de norte a sul do país. Feita de barro, pisados e colocados aos supapos entre as grades de madeira, a casa de taipa conserva uma temperatura múito agradável no seu interior. O barro é uma benção de Deus!!
Esse tipo de construção é uma técnica mais usada na zona rural, com recursos disponíveis no local, como flepas de cisal, forquilhas caroá e barro amassado. Essa técnica de construção civil é considerada primitiva pelas elites e até mesmo pelas camadas populares. Esse tipo de construção ficou ligada à miséria. Com o passar do tempo essas moradias perderam as suas características. algumas pessoas recorre a essa tecnica devido a falta de condicões economicas.
Hoje, as pesquisas no campo da arquitetura vem dedicando uma especial atenção às construções da terra. Essas casas tem uma temperatura ambiente muito agradável, pois o barro impede a entrada do calor externo, além de serem esteticamente bem bonitas. Hoje esse tipo de construção é valorizada pelos artistas e se tornou uma relíquia.
Pensamos em fazer uma estrutura com flepas de cisal, sustentada com pregos, e não deu certo. Fizemos então as bases e as laterais de madeira, e sobre a estrutura pregamos flepas de cizal lavrado(corados em pedaços e alizados com uma faca). Aplicamos barro branco amassado sobre uma das casas, e sobre a outra, um barro amarelo. deixamos o formato das portas e janelas. Secaram ao sol.
O telhado foi feito com lata de óleo vazia, cortada em tiras, amassado no formato de telhas. Fizemos a base com uma tira mais fina para compor a cominheira. Pregamos tudo com pregos. Para finalizar, pintamos o telhado com tinta marrom e as portas e janelas com tintaverde.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Cinema Aspirinas e Urubus

O filme retrata a miséria do nordeste, onde duas pessoas se encontram, um fugia da miséria outro da guerra do seu país. Ranulpho um jovem que queria sair do Nordeste para a cidade do rio de Janeiro em busca de uma vida melhor, em sua viagem a pé encontra Johann que fugia da guerra da Alemanha ambos vão em busca de estabilidade e encontra na aspirina trazida da Alemanha pelo Johann uma forma de ganhar dinheiro vendendo o medicamento no brasil. Os sonhos foram interrompido.
O filme mostra que o ser não perde totalmente sua identidade, por mais que Ranulpho quisese fugir da pobreza ele não perdeu sua cultura assim como nós ele buscava ter uma vida melhor. hoje não é diferente muitos nordestinos deixam suas famílias e vão para as grandes metrópolis em busca de melhoria de vida e muitas veses o que encontram são mais dificuldades.
No filme os dois estão em desvantagem social o alemão teve que desfazer dos seus documentos para viver clandistinamente, enquanto o nordestino não aceita sua identidade por causa do sofrimento.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

INCLUSÃO DIGITAL SOFTWRE LIVRE E GLOBALIZAÇÃO CONTRA-HEGEMÔNICA

Joseilda Sampaio Souza
Maria Helena Silveira Bonilla

2º encontro do estudo de grupo inclusão digital 15/09/2009

Podemos compreender que a inclusão digital é uma necessidade nessa sociedade atual, visto que, a cada dia que a exclusão digital aumenta, gera mais exclusão social, sendo assim está inserido neste contexto é fundamental.
O sistema econômico atual está voltado para a individualização ou seja, uma pequena parte da sociedade tem acesso as TICs outra parte fica escluída. A sociedade não vai melhorar com políticas que apenas mata a fome, mas com políticas inteligente que possibilite o acesso real as TICs para que as pessoas que as utilizam sejam produtoras de informações, capazes de melhorarem não só sua realidade mas a de quem estiver a sua volta.
Hoje a sociedade se dividem em duas civilizações as que tem acesso as tecnologias e as que ficam fora delas, essas são maioria. O acesso as tecnologias transformam a sociedade. Entendemos que a maioria da nossa população não faz parte dessa transformação, pois falta oportunidade, investimento que favoreça essa classe excluída, visto que o termo acesso tem se tornado mais comum, exigindo que a gente busque desenvolver essa prática com uma certa urgência para estarmos inserido nessa nova realidade.

EXCLUSÃO/INCLUSÃO:ELEMENTOS PARA UMA DIOSCUSSÃO.

Joseilda Sampaio Souza
Maria Helena Silveira Bonilla

2º encontro do estudo de grupo inclusão digital 15/09/2009

Podemos compreender que a inclusão digital é uma necessidade nessa sociedade atual, visto que, a cada dia que a exclusão digital aumenta, gera mais exclusão social, sendo assim está inserido neste contexto é fundamental.
O sistema econômico atual está voltado para a individualização ou seja, uma pequena parte da sociedade tem acesso as TICs outra parte fica escluída. A sociedade não vai melhorar com políticas que apenas mata a fome, mas com políticas inteligente que possibilite o acesso real as TICs para que as pessoas que as utilizam sejam produtoras de informações, capazes de melhorarem não só sua realidade mas a de quem estiver a sua volta.
Hoje a sociedade se dividem em duas civilizações as que tem acesso as tecnologias e as que ficam fora delas, essas são maioria. O acesso as tecnologias transformam a sociedade. Entendemos que a maioria da nossa população não faz parte dessa transformação, pois falta oportunidade, investimento que favoreça essa classe excluída, visto que o termo acesso tem se tornado mais comum, exigindo que a gente busque desenvolver essa prática com uma certa urgência para estarmos inserido nessa nova realidade.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O QUE CIDADE DIGITAL?

André Lemos.





Iniciamos o estudo do GEAC inclusão digital no dia 21/08/ às 14:00 com duração de três horas e trinta minutos, com a presença das cursistas: Sirleide, Rizolene, Jucélia Cláudia, Rosa Amélia e Maria Leide
As cidades digitais tem se constituido popderosamente pelo país e fazem parte da vida cotidiana, já é uma grande infra estrutura nos dias atuais. Não são apenas cidade digitalizada mas sobretudo, garantem novas tecnologia de comunicação com mais informação, comunidades virtuais, serviços em geral e acesso público.são cidades planejadas para atender as demandas do mundo contemporâneo, as cidades digitais são sites que criam comunidades virtuais, o Brasil acompanha as tendêndencia mundial.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Escola e famíĺia: parcerias ou inversão de papéis?

Um tema bastante complexo.Qual o papel da família e qual é o papel da escola? Segundo Moretto o que acontece na escola é uma troca de acusações mútua.Não podemos esquecer que estamos vivendo em uma época completamente diferente das anteriores. Hoje as crianças tem acesso a diversos programas eletrônicos que os motivam talvez mais do que a escola, enquanto que a maioria dos pais tem uma rotina sobrecarregada e os filhos ficam na direção dos objetos eletrônico.Acredito que quanto mais houver interação entre família e escola, fica mais fácil desenvolver os papéis de cada um.
Parece claro que escola e família não podem nem inventar seus papéis nem renunciar a eles.(Moretto,2003).


Revista de Educação CEAP ano X.n.39 fevereiro de 2003

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Inclusão digital

Saber manusear o computador e outros equipamentos digitais para mim era está incluido no mundo digital. Diante das discussões sobre o tema percebo que inclusão digital vai muito além. Bonilla e Picaço (2005, p.224-225) afirmam que para ultrapassar essa perspectiva instrumental, as TIC devem ser tomadas como elementos estruturantes das ações, mais especificamente, que a rede deve ser incorporada às práticas presenciais de forma paralelas intregada e integrante com o conjunto das demais atividades, de forma a favorecer a vivência da interatividade, da colaboração, da auto-organização, da conectividade plena e afetiva com outros nós que vao surgindo ao longo do processo e não apenas com aqueles delineado a priore.
Concordo plenamente que as TIC devem fazer parte do cotidiano de cada um de forma estruturantes promovendo novos saberes e produzindo interação entre todos, tudo isso está mais próximo do tema inclusão digital.

terça-feira, 7 de julho de 2009

ROTEIRO E O PLANEJAMENTO
principios e ideéias que o curso tem como pretenção a contemplar

A IMAGEM


Ufa!Nunca imaginei que essa atividade fosse causar em mim tantas angustias e decepções, ficar tanto tempo longa do mundo digital e nunca me interessar para aprender a usar a máquina fosse tão ruim.Isso me levou a refletir a minha prática em sala de aula, como posso ajudar meus alunos se não fui capacitada a usar a máquina, como essa criançada vão aprender se as escolas não se dispuserem de maquinário.É preciso investir em politicas públicas que invista nesta questão.

ÉTICA E EDUCAÇÃO

Estamos vivendo momentos em que a ética parece ter perdido o valor nas diversas esferas da sociedade.Grandes escandalos tem envolvido politica, educação, religião, a sociedade em geral.A falta de ética tem feito as pessoas agirem de modo a ocasionar sérios prejuisos nos dias atuais.
A atividade ética e educação possibilitou várias discussões sobre as questões éticas nos diferentes ambientes da sociedade.Como educadores temos um papel fundamental na construção de uma nova sociedade mais digna e justa.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Nesses últimos anos,os meios de comunicação tem anunciado as turbulências que o planeta tem vivido em sua estrutura.A terra tem pedido socorro,o problema ambiental tem levado as instituições, escola,ongs, e comunidade em geral a se mobilizarem em prol de resolver problemas que tem prejudicado a natureza.
A atividade educação ambiental veio reforçar a preocupação dos cursistas e incentiva-los a desenvolver projetos que oriente os alunos como tratar a questão ambiental.O professor trouxe dicussões interessantes como: a conciência do problema ambiental todo mundo tem, falta encontrar saida para o problema.Os professores devem trabalhar com os alunos na pespectiva das perguntas,levandos-os a encontrar respostas.Educação ambiental é uma questão de valor, de que forma olhamos o mundo.

OFICINA DA MATEMÁTICA


A oficina da matemática me mostrou diversas possibilidades de pensar em atividades diferentes, trazendo o lúdico que é muito importante na fase de alfabetização da criança, para que ela possa gostar da matéria.
Para que a atividade aconteca é preciso investimento e método.O professor Iron trouxe uma discussão muito interessante sobre o assunto ao exemplificar usando pessoas da mídia como:Pelé,Ronaldinho, para a aprendizagem acontecer com sucesso ele usou investimento e método adequado,quebrando o tabú de que só consegue alcançar o sucesso quem tem sorte.
É papel do professor corrigir o erro do aluno mostrando para ele que o erro é natural e faz parte do processo de aprendizagem.

OFICINA DE ALFABETIZAÇÃO


A atividade de alfabetização foi muito importante para todos os professores, que vem na luta todos os anos para alfabetizar os alunos.
A professora Geovana Zen trouxe uma discussão que coloca em cheque as hipótese de leitura e escrita como ponto chave para o processo de alfabetização.Cabe ao professor conhecer as hipótese de cada aluno para então planejar atividades significativas e promover agrupamentos produtivos considerando as hipóteses de cada um, como diz Zabala (2001)."Não é possível ensinar nada sem partir de uma idéia de como as aprendizagens se produzem".Nesse contexto a alfabetização se dar pela interação e conflitos que as crianças vivem quando estão resolvendo as atividades.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

GEAC CONCEPÇÕES

GEAC(grupo de estudo acadêmico),tem como objetivo estudar temas voltado à formação.Nesse ciclo estudei no GEAC o projeto do curso de pedagogia da UFBA para Irecê. Conhecer sobre o que faço é uma forma defacilitar minha compreenção a cada atividade que me inscrevo, sem contar que a professora Inêz me levou a reflitir sobre a forma a qual eu escrevo, através de trabalho de grupo,trabalho coletivo e a correção em aberta no grupão de um trabalho em trio que realizei.
O GEAC consepções orientado pela professora inêz, no início me causou muitas angustias pois, não entendia nada do que a professora falava, era um tal de cultura global/local,pedagogia da diferença,pedagogia do a-con-tecer e tantos outros nomes difícies mas, no decorrer do estudo do projeto o grupo foi descobrindo que esses nomes todos são os princípios do curso.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

OFICINA DE IMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA-SÉRIES INICIAIS ENSINO FUNDAMENTAL CICLO DOIS 2009.1 PROFESSORA-MARIA HELENA BONOLLA ATIVIDADE DE IMAGEM CURSISTAS-SIRLEIDE ARAUJO MOREIRA, RIZOLENE PEREIRA E JUCÉLIA FERREIRA ALECRIM.

ROTEIRO PARA FILMAGEM

TEMA: Pedofilia na internet
TÍTULO: Chapeuzinho Vermelho na era digital
NARRADOR: Mateus Moreira dos Santos

CENA 1 Narrador: Vocês vão conhecer a história de uma menina muito esperta e que gosta de aventuras.
Sua avó, para agradá-la, lhe deu de presente um chapéu vermelho. Este lhe ficava tão bem, que a menina não queria outra coisa, ficou conhecida então como chapeuzinho vermelho.
Seu maior prazer é estar em frente ao computador, mergulhada no mundo digital.
IMAGEM: Chapeuzinho em frente ao computador.

CENA 2 Diálogo entre mãe e filha.
MÃE: - Filha! Você tem ficado muito tempo usando o computador. O que você tem acessado?
CHAPEUZINHO: - Estou interagindo, fazendo novos amigos.
IMAGEM: Chapeuzinho digitando no computador e a mãe em pé ao lado conversando com ela.

CENA 3 NARRADOR: A mãe, ciente que a filha está bem, se produz e vai ao shopping.
IMAGEM: A mãe de chapeuzinho se arrumando e saindo.

CENA 4 NARRADOR: Sentindo falta de sua netinha, a vovó liga no seu celular para saber como ela está.
IMAGEM: A vovó andando de um lado para o outro e ligando para chapeuzinho.

CENA 5 Diálogo da vovó e chapeuzinho no celular:
CHAPEUZINHO: - alô, vovó?
VOVÓ: - Oi, minha querida, como você está?
CHAPEUZINHO: - Estou bem, mas fala rápido, tou na NET.
VOVÓ: - você anda muito envolvida no computador, me fale o que você anda acessando?
CHAPEUZINHO: - Conheci muitos amigos, entre eles tem um muito especial, qualquer dia vou te contar.
IMAGEM: Enquanto elas conversam aparece a imagem simultânea das duas.

CENA 6 NARRADOR: E assim eram os dias de Chapeuzinho, sua maior diversão era o computador.

Cena 7 dialogo de chapeuzinho e seu admirador.
IMAGEM: Enquanto se comunicam, aparecem imagens simultâneas e os diálogos dos dois na tela.
ADMIRADOR: - Olá garota, estou ansioso para te conhecer pessoalmente.
CHAPEUZINHO: - Eu também.
ADMIRADOR : - Ligue a web cam,deixe eu te ver...

CHAPEUZINHO: Ok! Ligo agora, só um minuto.
ADMIRADOR : Certo. Enquanto isso fico imaginando seu rosto, seu sorriso, seus lábios, seu corpinho.
CHAPEUZINHO: pronto liguei. Está me vendo?
ADMIRADOR: sim você é linda, bem mais que eu imaginava. Fica em pé para eu ver seu corpo. Solte seu cabelo.
CHAPEUZINHO: ligue a sua web cam também, gostaria de te ver.
ADMIRADOR: não tenho...
CHAPEUZINHO: Como não, abaixo de tua foto aparece o sinal da câmera.
ADMIRADOR: Ah é! Mas não tá legal, outro dia te mostro meu rosto.
ADMIRADOR: Fica de costas, me deixe ver você.
CHAPEUZINHO: Ok!
ADMIRADOR: Você é tudo de bom.
CHAPEUZINHO: Vou ter que sair minha vó esta chegando.
ADMIRADOR: Vai agora não, espere um pouco.
CHAPEUZINHO: Bye.
IMAGEM: A vovó chegando à casa de chapeuzinho.
IMAGEM: Chapeuzinho sai do quarto e abraça sua avó.

CENA 8 O diálogo de Chapeuzinho com a vovó:
VOVÓ: - Querida, me conte sobre seu admirador, o que você sabe sobre ele?
CHAPEUZINO: - Você só pensa em maldade.
VOVÓ: Você já ouviu falar em pedofilia?
CHAPEUZINHO: Claro vó, que papo chato, que amolação.
VOVÓ: - Chato? Por que chato? Existem várias pessoas grudadas num computador que se passam por outra. Já pensou nessa possibilidade? Todo dia ouvimos falar da rede de pedófilos, muitos usam os sites de relacionamentos para encontrar meninas ingênuas como você.
CHAPEUZINHO: - Quem disse que sou ingênua? Você pensa que sou criança, já tenho 12 anos.
MÃE DE CHAPEUZINHO: - Coloca as sacolas no chão: --essa menina passa o dia todo nesse computador, não sei o que ela tanto faz.
CHAPEUZINHO: - E você passa o dia todo comprando.
IMAGEM: A mãe da menina chegando das compras.
VOVÓ: - Onde seu colega estuda?
CHAPEUZINHO: - Ah! Ele não está estudando.
VOVÓ: - Como um menino de 12 anos não está indo para escola? Você não acha que tem alguma coisa errada?
CHAPEUZINHO: - Não, você quer saber demais. Eu não sei muita coisa da vida dele.
VOVÓ: - Deveria, não dá para confiar em pessoas que você realmente não conhece. Talvez ele possa não ser um bom menino.
CHAPEUZINHO: - Ele começou estudar, mas desistiu, por que os pais dele viajam muito e ele sempre vai junto.
VOVÓ: - Não vê nada de errado nisso?
CHAPEUZINHO: Você pega demais no meu pé, deveria procura alguma coisa para fazer.
VOVÓ: Você gravou alguma conversa que teve com ele?
CHAPEUZINHO: - Certo, vou te mostrar as conversas que salvei assim você me deixa em paz.
IMAGEM: as três em frente ao computador, lendo em voz alta os diálogos da última conversa da menina com seu admirador.
IMGEM: Sinal de preocupação da mãe e da avó.
VOVÓ: - filha, você acha que esse papo é de um menino de 12 anos? Ele é um pedófilo. Não vai mais se comunicar com esse rapaz.
MÃE: - Ela diz que vive estudando, olha aí o que está acontecendo.
VOVÓ: - Você não deve continuar com essas conversas, precisa ter mais cuidado e se comunicar com pessoas que você realmente conhece.
VOVÓ: - Existem vários sites na internet que falam do tema pedofilia,vamos visitar alguns comigo, você pode enviar para suas amigas,explorarem também?
CHAPEUZINHO: verdade vó, vou mandar algumas dicas de sites para o e-mail de minhas amigas, elas vão gostar.
VOVÓ: Olha este chapeuzinho. Quantas informações é só ver a cartilha que o site oferece.
Site:https://safernet.org.br/site/
http://www.todoscontraapedofilia.com.br/site/
CHAPEUZINHO: -. Eu não imaginava que isso pudesse acontecer comigo. É sempre bom ouvir você vovó.
IMAGEM: chapeuzinho e sua vó em frente ao computador explorando os sites na internet.


FICHA TÉCNICA.
Direção:
Sirleide Araujo Moreira
Rizolene Pereira
Jucélia Ferreira Alecrim.
Roteiro:
Sirleide Araujo Moreira,
Rizolene Pereira
Jucélia Ferreira Alecrim
Personagens:
Vitória de Jesus Gonçalves,
Michel Figueiredo
Thainá de Souza Matos,
Rizolene Pereira.
Filmagem:
Jucélia Ferreira Alecrim
Rizolene Pereira
Sirleide Araujo Moreira.
Produção:
Sirleide Araujo Moreira
Jucélia Ferreira Alecrim
Rizolene Pereira
Edição:
Sirleide Araujo Moreira
Rizolene Pereira
Jucélia Ferreira Alecrim
(meninos do Ponto de Cultura)
Música:
(toques feitos pelos meninos de música)
Narração:
Mateus Moreira dos Santos
Professores orientadores:
Maria Helena Bonilla.
Rita de Cássia Dourado Antunes.
Ariston Eduão Pereira.

Apoio:
Ponto de Cultura Ciberparque Anísio Teixeira-Irecê-Ba.
Prefeitura Municipal de Irecê
Filme produzido por alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais/Ensino Fundamental.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO/PROJETO IRECÊ

Produzido e editado em Software Livre
Licenciado em Creative Commons

(imagem da licença em Creative Commons fornecida após o licenciamento do vídeo)

Junho/2009

terça-feira, 16 de junho de 2009

Imagem na sala de aula

Trabalhar com imagem no computador com certeza é gratificante principalmente depois das montagens, elas apresentam uma beleza encantadora.
Com as imagens podemos trabalhar várias coisas, desde a interpretação à discussão de vários temas dependendo da imagem, sem contar que a aula fica bem mais interessante e leva os alunos a aprender mais.
Recordo as duas aulas de montagem no ponto de cultura nossa! como foram animadas, até as dificuldades pareciam ter ficado menos. Porém, ainda não conseguir levar esse trabalho para a minha prática, ainda não tenho segurança em realizar esse trabalho com os alunos.

É uma simples imagem.

Foi muito bom participar da oficina de imagem, mas tambem muito díficil.
Durante o trabalho de montagem com a ajuda de Rita e Ariston eu conseguir fazer duas simples montagem que para mim foi muita coisa, pois eu sozinha não teria conseguido. Aos poucos tenho conseguido interagir nos ambientes.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Os Narradores de Javé

O filme narra a história de um povo analfabeto que estavam perdendo suas terras, por não terem o registro legalizado das mesmas.
Todo contexto do filme passa em um lugarejo escolhido pelos governantes, para construção de uma represa.
A única arma capaz de mudar a situação vivida pela chegada do progresso seria um documento de origem científica contendo a história de vida daquele povo, com as devidas provas.
Percebe-se que a leitura e a escrita é a grande ferramenta para mudar o cenário de uma população. Hoje diferente de realidade daquele povo, que não tinha uma escola para frequentar temos visto casos de desenteresse de crianças e jovem pelo estudo que é ofertado com vantagens de ações sociais como bolsa família e outros.
Só nos damos conta da importância do registro escrito, quando nos deparamos com situações que precisamos usar nossas práticas leitoras e escritoras.

produção livre

pensar em produção livre chega a dar um friozinho na barriga estou com muitas dúvidas em relação o que fazer nessa atividade, para nos acalmar Fabrizia trouxe Núbia Paiva para nos encantar com suas poesias e clariar nossas idéias com suas diversas forma de criá-las.
A aula foi maravilhosa saimos para apreciar a beleza das plantas do jardim do espaço ufba não podia ser outro com tanta beleza! ao retornar à sala passamos para o papel as poesias encontradas em tudo que observamos assim ficou mais fácil fazer poesia. Acho que vou criar poesia na minha produção livre.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

oglobo

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Oficina da alfabetização

Estou fazendo a oficina da alfabetização com Geovana Zen,ela foca a necessidade que o professor tem de conhecer as hipóteses de leitura e escrita de seus alunos no processo de alfabetização para realizar agrupamentos produtivo.
Embora , a rede já tem oferecido outros cursos de alfabetização como por exemplo o PROFA(programa de formação para professor alfabetizador.) Ainda assim sentimos dificuldade em alfabetizar devido a uma série de fatores que interferem, como uma portaria de 30 alunos previsto por lei,um professor sem auxiliar sendo que a realidade da escola publica e bem diferente.Quanto mais programas que nos ajude a alfabetizar com nossa realidade melhor para todos.

TTT


OFICINA

SIRLEIDE